Tudo começa quando Arame, em 2011, fez a mini rampa flutuante. Desde então, Arame ouviu a pergunta "e o balão?" inúmeras vezes. É preciso dizer que a ideia inicial tinha o fator segurança levado em conta, já que o plano seria fazer a mini voar sobre a água. Mas a mudança de localidade e outros contratempos fizeram Arame arriscar sobre solo firme. Além disso, o peso da rampa dava ao balão pouco tempo de voo. Um boneless e um finger flip to tail registrados, e Arame e Carvalho garantiram, mais do que uma capa, um lugar na história do skate mundial.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
A LUTA MAS ESPERADA...
terça-feira, 1 de outubro de 2013
QUAL A HISTORIA DO SKATE BRASILEIRO?
História do Skate no Brasil |
A vinda do Skate para o Brasil
No meio de década de 1960, o skate chegava ao Brasil através de surfistas norte-americanos.
No início, o skate era escrito ao pé da letra, ou seja, era esqueite (foto acima da revista Esqueite), porém, com o passar do tempo, imperou o padrão norte-americano que é skate. O esporte aqui no país foi realmente dar o salto de qualidade na década de 1970.
No final do ano de 1974, foi realizado no Brasil, o primeiro campeonato de skate, no Primeiro Clube Federal, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, foi inaugurada a primeira pista de skate do Brasil e da América Latina (foto acima), na praça Ricardo Xavier da Silveira, em Nova Iguaçu, também no estado carioca.
Em outubro de 1975, na Quinta da Boa Vista, também no Rio de Janeiro, foi realizado o primeiro grande campeonato de skate.
Em 1976, começaram a aparecer as primeiras skateparks (pistas de skates). Neste mesmo ano, o skatista carioca, Flavio Badenes (foto acima) conquistava o título do campeonato realizado no Primeiro Clube Federal.
Após este ano, o skate teve um declínio, porém voltaria com tudo na década de 1980.
Década de 1980, o ressurgimento do Skate no Brasil
A década de 1980 foi muito importante para o skate brasileiro. Muitos acontecimentos ocorreram e isso faz com que o skate no Brasil desse um grande salto.
Em 1982, começava a disputa do Campeonato Brasileiro de Skate do Bowl, no Itaguará Country Club (foto acima), em Guaratinguetá, São Paulo que durou de 1982 a 1987 com mais de 380 competidores participando em diversas modalidades.
Em 1985, era realizado o campeonato brasileiro do Itaguará e contou com a presença do norte americano Tony Alva (foto abaixo) e Dave Ducan. Além disso, neste evento houve a inauguração da revista Overall (foto acima).
Em 1986, a delegação brasileira de skate participou do Campeonato Mundial no Canadá. Além disto, a equipe brasileira de skate foi à Alemanha participar da etapa principal do mundial de skate, na cidade de Munster, conquistando um quarto lugar na categoria profissional com o skatista conhecido como o japonês voador, Lincoln Dyo Ueba (foto abaixo).
Já em 1988 houve a realização do Sea Club – Overall, em São Paulo. Este evento contou com a apresentação do “pelé” do skate, Tony Hawk (então campeão mundial) e Lance Montain. Neste mesmo ano também aconteceu a 1ª Copa Itaú, no Rio de Janeiro, que contou com a presença de profissionais norte americanos com Mark Gator, Joe Jonson, Ken Park e Mike Alba.
No final de década de 1980 foram ainda realizadas competições importantes como em São Paulo, o circuito Alternativa Rock Skate e nas cidades do nordeste brasileiro como em Salvador, na Bahia e Recife, em Pernambuco, o que deu uma grande alavanca para o crescimento do skate daquela região.
Década de 1990 e anos 2000, a evolução do skate verde amarelo
Na década de 1990, a modalidade street se tornava uma das mais fortes, pois os skatistas não tinham que depender de pistas para andar. Além disto, as manobras também evoluíram e ficaram bem mais diversificadas.
Os shapes ganharam nose (veja em Skate – O esporte) e uma nova forma. Os trucks ficaram mais leves e as rodas menores, o que facilitou muito para realizar as manobras. Nesta época, muitos canais de Televisão, revistas e sites, começaram a divulgar o esporte. Isto influenciou no crescimento do esporte.
No ano de 1997, o skatista brasileiro, Robert Dean da Silva, o famoso Bob Burquist (foto acima), foi eleito o melhor deste ano em todo o mundo.
Já no ano 2000, foi criada a Confederação Brasileira de Skate (CBSk) e com isso houve a construção de centenas de pistas de skate pelo Brasil. Neste ano, uma pesquisa da Data Folha constatou que no Brasil havia mais de 2,7 milhões de praticantes do skate. De acordo com a própria Confederação Brasileira de Skate, hoje, o Brasil conta com mais de 300 competidores profissionais e cerca de 10 mil categorias de base. Atualmente, o Brasil conta com grandes nomes no cenário do skate mudial.
A apresentação do skate brasileiro veio em 1995, com Rodrigo “Digo” Menezes (foto acima), campeão mundial da modalidade vertical.
Em 2000, Bob Burnquist, na categoria vertical e Carlos Andrade, “O Piolho” (foto acima), na categoria street, foram campeões mundiais.
Em 2002, Rodil de Araújo Júnior, “O Ferrugem” (foto acima), conquistava na categoria street, o título mundial da modalidade.
Em 2003, Sandro Dias, “O Mineirinho” (foto acima), começava a sua jornada de títulos mundiais. Neste ano, ele conquistava o título mundial da categoria vertical. No ano de 2004, Mineirinho conquistava o bi mundial na categoria vertical e Rodil de Araújo, “O Ferrugem”, conquistava também o seu bi mundial na categoria street.
Em 2005, 2006 e 2007, Mineirinho ainda faturaria o pentacampeonato mundial na categoria vertical.
No ano de 2006, a skatista Karen Jones (foto acima) conquistava o título mundial no feminino, na categoria vertical.
No ano de 2008, Bob Burnquist (foto acima) conquistava na categoria vertical, mais um campeonato mundial, nos X-Games disputado no Rio de Janeiro. Bob também conquistou vários títulos na categoria megarampa, que você pode conferir no “Skate – O esporte” sobre esta modalidade.
Enfim, o skate brasileiro tem a sua história e skatistas daqui representam muito bem o nosso país, mundo afora.
TIAGO CLEMENTE.
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EXAME INDICA "CONJUNÇÃO CARNAL'; POLICIA DO PR NÃO CONFIRMA
Um exame preliminar vazou, nesta terça-feira, 1º, para a imprensa paranaense indicando que a suposta vítima de estupro por jogadores do Vitória teria praticado "conjunção carnal" no dia do incidente, no último domingo, 29, no Hotel Bourbon, em Curitiba. A informação é do repórter Bruno Henrique, da rádio paranaense Banda B.
Oficialmente, a assessoria da Secretaria de Segurança Pública do Paraná não confirma a informação. As imagens do quarto onde ficou hospedada a suposta vítima já estão de posse da delegada titular da Delegacia da Mulher, Marcia Rejane Vieira Marcondes.
Pelas informações oficiais, a delegada só voltará a se pronunciar sobre o caso após o resultado do laudo dos exames feitos com a suposta vítima, que tem um prazo de até 10 dias para ficarem prontos.
Até o final da semana, a mulher de 44 anos (nome não revelado) que acusa os jogadores de estupro será novamente interrogada. Ela teria identificado dois atletas através de fotografias, segundo a delegada do caso. Entretanto, estes seguem em sigilo para não atrapalhar as investigações.
Na chegada a Salvador, no início da noite de segunda, o diretor Raimundo Queiroz admitiu que liberou os jogadores para sair na noite de domingo, mas disse que todos cumpriram o horário estabelecido para a volta - não revelado pelo cartola.
O caso
A mulher de 44 anos alegou ter sido estuprada por quatro jogadores na madrugada de segunda, no mesmo hotel em que a delegação rubro-negra estava hospedada.. A suposta vítima prestou queixa na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) e já fez o exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal de Curitiba (PR).
Ela teria acompanhado uma amiga, namorada de um dos jogadores do clube, até o hotel. Elas teriam feito uma reserva no estabelecimento e a amiga foi para um quarto com o namorado, enquanto a vítima teria ficado em outro, com quatro jogadores do Vitória. "Eles queriam transar, queriam fazer tudo. Eles estavam no bar e chamaram a gente. O pai e a mãe da minha amiga nos levaram e entramos pelas portas do fundo do hotel. Eram quatro jogadores que mentiram os nomes, mas posso reconhecer todos eles", disse a acusadora, em entrevista à Rádio Banda B, da capital paranaense. Em depoimento a mulher confirmou ter bebido: "Eu bebi. Bebi sei lá o quê."
Segundo a delegada do caso, Márcia Rejane, dois atletas teriam sido identificados pela acusadora e afirmou que a mulher não aparentava embriaguez. "O inquérito policial está sendo elaborado e, por enquanto, ninguém será chamado para ser ouvido nem serão revelados nomes dos envolvidos, porque ainda são necessárias mais provas. Este caso será tratado com muito cuidado e, se de fato algo tiver acontecido, os responsáveis serão punidos", explicou a delegada.
Em nota, o hotel afirmou que a suposta vítima fez o check-in às 2h da manhã, saindo três horas depois. Chorando muito, ela se jogou no táxi de Hamilton Carvalho, o primeiro a ver a mulher aos prantos. "Ela se jogou na frente do meu carro. Perguntei se estava louca e ela falou que tinha sido estuprada. Vi que era sério. Ela chorava muito e mostrou um hematoma no peito. Quando vi o cartão do hotel na mão dela, fui até lá e chamei a polícia", disse o motorista.
O diretor de futebol do Vitória, Raimundo Queiroz, se pronunciou em Curitiba. "Não aconteceu problema nenhum. O hotel hospedou duas mulheres e uma delas disse que foi violentada. É mentira! As mulheres estavam bêbadas e foram levadas para a delegacia. Ela nem sabe quais são os nomes dos jogadores. Ninguém teve qualquer envolvimento nisso", declarou.
A namorada de um dos jogadores, que também chegou com a suposta aliciada, negou as acusações da amiga no seu depoimento. Disse não terem havido relações sexuais entre a vítima e os atletas. A delegada, no entanto, argumenta que a amiga, em seu depoimento, confirmou ter ficado pelo menos 30 minutos em um quarto diferente da suposta vítima. Sendo assim, não pode saber tudo o que aconteceu.
JOVEM PEGA CARONA COM O NAMORADO DA MÃE E SOME.
A Delegacia de Rio Negro, Região Metropolitana de Curitiba, investiga o desaparecimento de uma jovem de 18 anos que mora na cidade de Mafra (SC). As investigações apontam que Aline Moreira pegou carona com o namorado da mãe na última sexta-feira (27) e desapareceu.
Segundo reportagem da Banda B, a mãe contou que recebeu mensagens da filha pedindo socorro. O delegado Sérgio Luiz Alves disse que recebeu informação na noite de ontem que o carro em que os dois estavam foi abandonado próximo a uma valeta. Aline e o namorado da mãe, de 48 anos, continuam desaparecidos.
De acordo com o depoimento da mãe à polícia, o namorado de Aline mora em Curitiba e, por isso, ela teria pegado a carona para ir a capital. A saída deles de Mafra aconteceu no final da tarde de sexta-feira. Horas depois, de acordo com a Delegacia de Rio Negro, a jovem mandou mensagens à mãe e ao namorado pedindo socorro.
A família registou boletim de ocorrência em Mafra, mas a Delegacia de Rio Negro tomou as investigações por ter encontrado o veículo em que os dois viajavam. Ainda, de acordo com a delegacia, o nome que o namorado da mãe se apresentava era falso.
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