quinta-feira, 29 de maio de 2014

PP- PT BAIANO; GANHARÁ A CAMPANHA NO 1° TURNO VEJA PORQUE.

  • João Leão, deputado federal do PP e candidato a vice-governador da Bahia na chapa governista
Ex-prefeito de Lauro de Freitas e deputado federal em cinco mandatos, João Leão dizia que Rui Costa como candidato ao governo não agregava apoios. Agora na condição de vice na chapa do petista, diz que mudou de opinião. Leão está convencido de que a eleição será resolvida no primeiro turno.

Nas negociações conduzidas pelo governador Jaques Wagner para definir o vice da chapa governista o seu nome nem era cogitado. Sua escolha surpreendeu. Como entrou no processo?
Olha, surpreendeu até a mim porque eu não estava dentro do jogo. Eu tinha um candidato que era o deputado federal Mário Negromonte. Mas em algumas conversações, diálogos na política, os companheiros do nosso partido decidiram que deveria ser eu. Até porque Mário tinha outras pretensões (politicas). Então, fiquei eu.

Nos bastidores se falava que o seu nome foi o plano B emergencial, já que nas denúncias contra o doleiro Alberto Yousseff (envolvido no escândalo da Petrobras) consta que ele teria intermediado doações para deputados e diretórios do PP. Uma reportagem cita, inclusive, que ele teria relações com um irmão do deputado Negromonte. Isso teve algum peso para o senhor ser o escolhido e não Negromonte?
Primeiro não existia absolutamente nada disso na época em que eu fui escolhido. Não existia doleiro, não existia nada, nada. Agora, o deputado Mário Negromonte foi ministro, é uma pessoa de nome nacional e o que nos consta é que ele não tem envolvimento com essa história do doleiro. Essa história do irmão dele é problema do irmão dele, não dele. O que ocorreu de fato para minha escolha é que foi feita uma pesquisa qualitativa indagando às pessoas qual seria o vice ideal. Segundo o governador Jaques Wagner de cada 11 pessoas 10 escolheram o meu nome. Então não foi uma escolha do governador, do meu partido, foi uma escolha do povo.

O fato de o senhor ser uma liderança forte no Oeste da Bahia, onde o governo enfrenta dificuldade para mobilizar o eleitor, as lideranças, pesou na sua escolha?
Primeiro, se tem um governo que trabalhou e fez muito na região do oeste da Bahia foi o governo Wagner. Ele tem um trabalho excepcional ali. Começa com a rodovia Oeste-Leste, que vem sendo feito, já está em execução, com os investimentos do governo federal na área de desapropriação do porto e desapropriação de toda a linha da ferrovia, que ficou a cargo do governo do estado. Temos no oeste um clamor para concluir aquilo que o governador iniciou. Eu disse lá na região, que quando essa rodovia estiver funcionando vamos ter que botar uma estátua do ex-presidente Lula, uma da presidente Dilma, uma do governador Jaques Wagner, e Leãzinho pequeninho lá, porque quem levou o projeto na época (2007) para o Lula e para Wagner fui eu. Um projeto de minha autoria e com um auxílio muito grande do senador Walter Pinheiro (na época deputado federal do PT).

Mas a ferrovia ainda vai demorar e no Oeste da Bahia há um forte sentimento separatista, que reclama do Estado investimento em infraestrutura, estradas, energia. O PT, há quase oito anos no governo, podia ter feito mais pela importante região do agronegócio.
Olha, a ferrovia Oeste-Leste já saiu do papel, estamos com praticamente todos os trechos iniciados. Faltavam três lotes serem liberados: a ponte sobre o Rio São Francisco (lote 5-A), o lote 6, que vai até São Desidério, perto de Barreiras, e o lote 7. Estes lotes todos foram liberados, agora (semana passada). O lote 1, que é o primeiro lote e fica próximo ao porto na chegada de Ilhéus , tinha um problema com o Ibama. Depois tivemos um problema da empresa que venceu a licitação. Foi chamada a segunda colocada e já está tudo correndo. Se tem uma coisa que está andando bem é a ferrovia, e muito disso nós devemos ao ministro dos Transportes César Borges (PR). Quando César entrou no ministério (abril de 2013), a coisa começou a caminhar bem.

O senhor defendia o nome do senador Walter Pinheiro para suceder o governador Wagner. Chegou a declarar que Rui Costa não agregava aliados. O que o fez mudar de opinião?
A finalidade da vida é fazer que nós tenhamos uma opinião e quando você é convencido por outrem, você muda de opinião. Mudei de opinião. Eu acho o senador Walter Pinheiro um quadro excepcional, é um dos melhores quadros do PT no Brasil. Agora, quando passei a conhecer Rui Costa, junto com Walter Pinheiro, vi que Rui está tão preparado para governar a Bahia quanto Walter está.

O senhor não participou dos atos da visita da presidente Dilma à Bahia, na semana passada. Nas redes sociais correu a notícia de que o senhor poderá sair da chapa. Isso é verdade?
Olha, quando eu entro num barco entro para remar para frente. Não sou carangueijo que anda para trás. O que aconteceu é que tive que participar de uma palestra, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tirar dúvidas sobre o orçamento da União. O resto é fofoca.

Essa fofoca partiu de onde?
O que dizem é que os adversários (não citar nomes) montaram uma central de fofoca. É o zunzunzum que está aí na praça. Então estão dizendo que o ministro Mário está por traz disso, que o governador Jaques Wagner vai sair na Veja (envolvido em denúncias) ..... de uma coisa eu tenho certeza: eu jamais vou sair em nenhuma coisa dessa, porque se tem uma pessoa que não tem rabo de palha naquele Congresso Nacional, sou eu. Sou parlamentar há 20 anos, fui prefeito de Lauro de Freitas por quatro anos e não tenho nenhuma mácula na minha história. Isso é uma coisa que me orgulho muito.

Como vice-governador o senhor acha que vai poder influir nas decisões de governo, caso Rui seja eleito?
Vou ser um parceiro, ajudar o nosso candidato a governar. (pegou uma folha e leu) E governar é reformar o que não funciona, conservando o que merece ser conservado; governar é jamais impor sobre a vida de terceiros, uma única hierarquia de valores e comportamentos; governar é respeitar a lei e não ceder aos caprichos arbitrários dos homens; governar é garantir esse espaço de liberdade em que cada indivíduo procura melhorar a sua condição de vida; governar é exercer o poder temporariamente, humildemente e não detê-lo com avareza doentia de quem se agarra a um tesouro roubado; finalmente, governar bem está sintetizada numa frase que dizia desde que era prefeito de Lauro de Freitas: o bom governo não é de esquerda, nem de direita. Aquele que gasta mais do que arrecada é incompetente mesmo. Então o bom governo é aquele que gasta menos do que arrecada.

Mas o governo Wagner está com problema de caixa, não está?
Está temporariamente. O governo do estado está com problema de caixa e o Brasil também está. São Paulo, que é do PSDB, também está. O Rio de Janeiro é do PMDB, também está. Pernambuco que é do PSB, está com problema de caixa, também. Então é um problema conjuntural. É preciso sentar e resolver. Todo governo que está saindo, quer fazer mais. Então deixa alguns problemas para os outros. Mas quando eu fui prefeito de Lauro, deixei muito dinheiro em caixa para Otávio Pimentel, que foi meu sucessor.

O senhor disse que governar é reformar o que não funciona, conservando o que merece ser conservado. O que não está funcionando no governo Wagner e o que merece ser conservado?
Em todo governo tem algumas pedras que precisam ser mudadas. Não existe governo perfeito. O que nós precisamos é governar bem. Vou dar um exemplo: o nosso partido, o PP, tem a Secretaria de Agricultura, a secretaria dos Portos e a Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir). De vez em quando você tem que tirar uma peça. Vamos falar de agricultura, o meu berço. Você chega em algumas regiões na Bahia, como em Rio Real, no nordeste do estado, onde se produz 16 toneladas por hectares de laranja. São Paulo produz 30 toneladas. Está algo errado, temos que incentivar o produtor. Nós temos um rebanho bovino de 12 milhões de cabeças. Nós perdemos agora (com a seca) algo em torno de 1 milhão de cabeças na Bahia, porque não se preparou os produtores, para o uso de silagem, para o gado não morrer. Vamos ter que ensinar as pessoas.

Isso é o que o senhor pretende levar num eventual governo de Rui Costa?
É preciso uma visão global da economia do estado. No extremo sul há algumas vocações, como o turismo que é excepcional. Temos algumas rodovias que ligam a Minas Gerais, mas que o acesso ainda é difícil. Então temos algumas deficiências. O governador Jaques Wagner vai fechar o governo com 8 mil quilômetros de rodovia. Fizemos 500 mil ligações elétricas pelo programa Luz para Todos. Os eixos rodoviários foram colocados, falta fazer ainda as interligações. A Bahia tinha uma única universidade federal desde 1808, que é a Ufba. E sete anos depois, no atual governo, temos mais seis. Demos uma mexida na Bahia, mas precisamos continuar este trabalho.

As pesquisas mostram que a presidente Dilma se mantém na dianteira da corrida sucessória, mas ela vem caindo em todos as regiões e já é dado como certo o segundo turno. O senhor acha que o mau desempenho da economia, inflação em alta e as denúncias na Petrobras podem atrapalhar ?
Não, isso de queda em pesquisa é natural em campanha eleitoral. Lula teve de enfrentar dois segundos turnos. Já Wagner ganhou no primeiro , quando não se esperava. Paulo Souto tinha 76% na pesquisa de intenção de votos. Então, eleição é eleição. Acredito muito no trabalho que a presidente Dilma vem fazendo no País. Na Bahia, tínhamos uma única escola técnica, hoje temos 30. Na infraestrutura temos a Fiol, todas as rodovias federais foram restauradas, estamos duplicando a BR 101 e vamos duplicar a BR 116. Então, estas coisas todas estão acontecendo no estado, mas queremos mais.

Tudo indica que aqui na Bahia também haverá segundo turno.....
Eu não acredito, não, e se brincar, vamos ter um percentual (de votos) maior do que teve Wagner. Na eleição passada (2010) disputavam Geddel (PMDB) e Paulo Souto (DEM), dois nomes conhecidos no estado. Souto foi governador três vezes e Geddel é um nome hiperconhecido. Tinha tudo para ter segundo turno e não teve. Portanto, eu, que estou rodando a Bahia inteira, tenho certeza que vamos ganhar no primeiro turno.

Mas o fato de o PT perder as duas últimas eleições em Salvador, que é o maior colégio eleitoral do estado, não diz nada?
Essa questão de Salvador é muito relativo. Se nós perdermos por 1 milhão de votos de frente em Salvador ainda assim nós ganhamos a eleição. Porque nós temos o interior da Bahia. Na política da Bahia você tem a banda A, que é o prefeito, e a banda B, que é a oposição ao prefeito. O que está acontecendo nas nossas andanças para a construção do programa participativo? Estão vindo juntas, a banda A e a banda B. Dos 417 municípios, em 350 nós termos a banda A e a banda B apoiando o candidato Rui Costa e o nosso senador Otto Alencar (PSD), grande liderança política e um dos pilares da nossa chapa.

E a segurança, não é uma pedra no sapato do governo?
Em São Paulo a segurança está um caos. No Rio de Janeiro está um caos. Se mostrar a segurança em Pernambuco, está um caos. Na Bahia, está ruim, está um caos. Porém foi um governo que fez grande investimento em segurança pública, em novas viaturas e coletes para a tropa. Mas segurança, e eu vou mostrar isso para o meu querido governador Rui Costa, não é só a polícia, não. é política social. Tem que ensinar segurança nas escolas especiais, na capacitação, no treinamento da meninada, para não se envolver com drogas. Vai precisar desse trabalho na base, porque em um governo só, não se faz tudo.

Ministro: Brasil é alvo da imprensa porque cresce e incomoda

Ministro do Turismo, Vinícius Lages
Ministro do Turismo, Vinícius Lages
O ministro do Turismo, Vinícius Lages, sugeriu em entrevista à BBC Brasil que a cobertura da imprensa internacional sobre os preparativos para a Copa do Mundo no Brasil reflete o fato de o país ser uma "força política" e uma "economia que cresce e incomoda" no cenário internacional.
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil opinaram que o Brasil estaria vivendo uma espécie de "crise de imagem" às vésperas do Mundial. "Mesmo que estivesse tudo redondo, sempre iam achar alguma coisa para colocar a lupa", afirmou o ministro, que assumiu a pasta há três meses.
"Põe os holofotes na periferia de Paris e Londres. Perto dos Jogos Olímpicos, Londres também enfrentou manifestações." Segundo o ministro, o Mundial estaria sendo "bombardeado" por um "canhão de mídia" também dentro do País.
"É todo o dia bombardeio: 'Ninguém quer Copa, ninguém quer Copa'. Isso não é verdade", afirma Lages. Lages opinou sobre o tema em entrevista exclusiva à BBC Brasil. A seguir os trechos em que explica seu ponto de vista:
BBC Brasil - O senhor vê um excesso de negativismo na imprensa internacional em relação ao País?
Vinícius Lages - Sem dúvida. Nos últimos 10 anos enfrentamos a questão da desigualdade e da extrema pobreza. O governo fez investimentos em infraestrutura e geração de emprego que se sobrepõem a qualquer uma dessas imagens que a mídia internacional tem construído. Olhe o que temos hoje de infraestrutura turística... nunca tivemos isso.
Evidentemente, ocorreram atrasos (nas obras da Copa), mas isso não impede que a gente reconheça que o Brasil está em uma situação muito superior do que há 10 anos. Foram criados mais de 20 milhões de empregos formais, houve redução de 70% na pobreza extrema. Se você tem aqui e ali alguma obra não concluída ou estádio que ainda não ficou pronto... é claro que poderíamos sim ter feito um esforço maior para estar dentro do cronograma. Mas mesmo que estivesse tudo redondo, sempre iam achar alguma coisa para colocar a lupa.
O Brasil tem feito um esforço de sair de uma condição de um país subalterno e de um posicionamento mais reativo no contexto internacional para ser mais protagônico em vários contextos. É uma economia que cresce e incomoda. Uma força política que cresce. Olha na Europa o que está acontecendo. O recrudescimento da xenofobia... Então você desloca (o foco da imprensa). "Vamos para o Brasil, vamos achar um mosquito (referência à dengue), um estádio inacabado". Põe os holofotes na periferia de Paris e Londres. Perto dos Jogos Olímpicos, Londres também enfrentou manifestações. Houve incêndios, ataques.
Vivemos um momento importante de consolidação do processo democrático, temos eleições, tudo isso faz parte de um mosaico. Não queríamos só imagens bonitinhas, jardins floridos e tal, mas pelo menos que reconheçam o esforço. O Brasil realiza uma Copa de escala sem precedentes, que integra doze cidades. Não tenho dúvida que a síntese da imagem (do Brasil na Copa) será a de um país hospitaleiro, acolhedor, um lugar para se celebrar.
BBC Brasil - Não há o risco de a imagem que sair da Copa ser negativa?
Lages - Pode até sair na mídia algo que possa ser prejudicial à imagem do País, mas o que importa é que o turista estrangeiro ou o turista brasileiro que visitar uma cidade-sede será bem acolhido. Na Copa das Confederações, com todas as manifestações e as imagens que foram projetadas (pela imprensa), 75% dos que visitaram o Brasil disseram querer voltar.
A minha expectativa é que, mesmo com um contexto que possa ser retratado como um problema, com esses atrasos, manifestações, com algum mosquito novo que apareceu, vamos mostrar a imagem de um país acolhedor, hospitaleiro, que realizou uma belíssima Copa e foi capaz de fazer dessa experiência esportiva também uma experiência turística muito agravadável. Eles (os turistas)vão querer voltar e vão falar bem do Brasil.
BBC Brasil - Faltam apenas dez dias para o início dos Jogos. Vocês esperavam um clima de mais entusiasmo a essa altura?
Lage - Acho que já começamos a ver (esse entusiasmo). Mais de 400 mil brasileiros já participaram do Tour da Taça, por exemplo. Agora, querer que a gente fique fazendo demonstração de patriotismo, de ufanismo só para sair na foto de uma capa de uma revista internacional é tolice.
Temos outras questões para nos preocupar neste país do que ficar tentando demonstrar que temos o mesmo grau de patriotismo dos anos 70. Este é um país de 200 milhões (de habitantes), somos uma sociedade mais complexa, mais amadurecida em suas manifestações. Mas logo, logo vai estar todo mundo na frente da televisão, nos estádios, celebrando, isso faz parte da nossa cultura. Em Brasília temos ruas pintadas, você já vê nos parques as pessoas caminhando com a camisa(da seleção).
Sei que esse momentum é distinto de outras Copas. Eu não estava aqui em 1950, não sei como foi. Talvez as pessoas pensassem que por (a Copa) ser aqui já deveria estar todo mundo de verde e amarelo, mas (o clima de festa) vai pegar. Talvez não na intensidade que a mídia quer para tirar uma foto de capa, mas vai ter sim celebração e muita empolgação.
BBC Brasil - Impressiona o dado da Datafolha de que 55% das pessoas acha que a Copa trará mais prejuízos que benefícios para o País?
Lages - Também, com essa guerra, né? Dê para mim um canhão de mídia para todo dia dizer que não vai ser assim (sobre a empolgação para a Copa) que eu ganho o jogo. É todo o dia bombardeio: "Ninguém quer Copa, ninguém quer Copa." Isso não é verdade.
Eu não levo essas pesquisas a ferro e fogo. (As respostas) dependem da pergunta que você faz, de como você contextualiza cada pergunta. As pessoas podem dizer: "Preferia que investissem em educação. Preferia que iluminassem a minha rua. Não quero a Copa porque queria aquilo." Não é isso. O governo continuou investindo em educação, saúde, infraestrutura.
O investimento para a Copa não é expressivo se comparado com os investimentos sociais. Mas sempre vão aparecer os bilhões que foram investidos para a Copa. Esse não é um investimento desproporcional para se preparar para um evento dessa natureza. E daqui a pouco os milhões de brasileiros que viajam verão o benefício de estar em um País que acelerou investimentos, melhorou seus aeroportos e sua infraestrutura.

Ticiane Pinheiro vira piada na web após selfie de protesto

A apresentadora retirou a foto do Instagram, mas os internautas não perdoaram e criaram o tumblr "Ticiane Indignada"

Ticiane Pinheiro virou piada na internet após publicar um selfie em seu Twitter reclamando  da falta de segurança em São Paulo, após ficar presa no trânsito.  "Indignação, vergonha, sentimento de impotência, medo, insegurança. Aonde vamos parar? ", escreveu a apresentadora, falando sobre um protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto que acontecia na cidade.  

A apresentadora retirou a foto do Instagram, mas os internautas não perdoaram e criaram o tumblr "Ticiane Indignada", que brinca com diversas situações. Confira galeria de fotos com as montagens feitas nas redes sociais:

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Wagner Moura faz severas críticas ao PT e avisa que deixará o país

Em entrevista ao Estadão, o ator Wagner Moura falou sobre sua carreira e comentou a situação política brasileira contemporânea, fazendo rígidas críticas e chegando a afirmar que está feliz em deixar o país. Leia abaixo:
Wagner Moura nem estranha mais - é o preço que paga por ter feito um personagem tão forte quanto o Capitão Nascimento. Desde 2007 e, depois, 2011, quando Tropa de Elite 1 e 2 viraram fenômenos - e o segundo se transformou no recordista de público de todas a história do cinema brasileiro -, ele se acostumou a ver as pessoas, e a imprensa, perguntarem se o papel, qualquer que seja, é uma tentativa de se libertar do capitão do Bope. "Dessa vez, vão radicalizar", prevê. "Vão dizer que fiz um gay para acabar de vez com o Nascimento." Na verdade, Wagner Moura está muito feliz com Praia do Futuro, que estreia nesta quinta, 15, em um bom circuito. Não é um blockbuster, daqueles que entram arrebentando em centenas de salas. É um lançamento menor e ele confessa que está ansioso.
"Não tenho nada contra as comédias que fazem sucesso, até já fiz uma (A Mulher Invisível). Mas eu acho que é preciso diversificar. Minha bronca é acharem que só comédia interessa ao público." Admirador de Karim Aïnouz, ele confessa que assediou o diretor. "Queria filmar com ele. Conversamos muito sobre um projeto que não se consolidou, e aí veio o Donato." É o bombeiro gay de Praia do Futuro. Desde que o filme foi para o Festival de Berlim, em fevereiro, a imprensa não fala outra coisa. O personagem homossexual de Wagner - como se o próprio Capitão Nascimento tivesse saído do armário. Ele não quer fazer de Praia do Futuro uma bandeira. Diz que o personagem não é só gay. "É muito mais rico, e o próprio filme é mais que simplesmente gay." Mas não foge da raia: "Se ajudar a diminuir o preconceito, então é (gay)".
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E revela, o que pode surpreender: "Donato é o meu personagem mais próximo de Nascimento. Não é um estereótipo. É viril". O próprio Karim Aïnouz teme que o reducionismo prejudique seu melhor trabalho."É meu filme mais maduro, sim. Fiz os outros no grito, no susto. São filmes de que me orgulho. Mas esse é mais denso. Todo filme tem sempre muito da gente, mas esse é mais pessoal, sem ser autobiográfico." Um filme que começa com cata-ventos e está sempre em movimento, como o tempo. Um filme em capítulos - O Abraço do Afogado, Um Herói Partido ao Meio e O Fantasma que Fala Alemão. No primeiro movimento, Donato salva o alemão que está se afogando na Praia do Futuro, mas perde o amigo dele. Tornam-se amantes e, para viver sua história, Donato deixa a família no Brasil - o irmão pequeno que o idolatra - e parte para a Alemanha. Dez anos mais tarde, o irmão, Ayrton, cresceu, virou homem e o localiza em Berlim. O reencontro é dilacerante, uma cena que já nasceu clássica - antológica - por sua intensidade e emoção.
Wagner está muito feliz com Praia do Futuro, mas não tão feliz assim com o Brasil. Confessa: "Tenho o maior amor por esse País, mas não está dando para viver aqui. Nunca pensei que fosse dizer isso, mas estou gostando que meu próximo projeto - uma minissérie sobre Pablo Escobar que será dirigida por José Padilha - vai me tirar do Brasil por uns dois anos". Ele reclama do preconceito e do conservadorismo, e diz que Praia do Futuro vai contra isso, mas reclama mais ainda da política. Na eleição passada, já se havia distanciado do PT e apoiado Marina Silva para presidente. "O PT não inventou o toma lá/dá ca, mas o institucionalizou", diz, desiludido. O Rio é uma das cidades mais caras do mundo. "Eduardo Paes governa com a iniciativa privada." É o oposto do que vivenciou em Medellín, na Colômbia (onde vai filmar Narcos).
"Vão me chamar de demagógico, mas o projeto de reurbanização de Medellín realmente privilegia os necessitados. O metrô sai de dentro das favelas, e elas estão sendo urbanizadas. No Brasil, temos as UPPs, que são um primeiro passo, mas a coisa não vai adiante. São os mesmos policiais, olha a quantidade de denúncias." Como cidadão, e sabendo que poderia influenciar pessoas, ele sempre abriu seu voto. Pela primeira vez, admite que não sabe em quem votar. "Tenho um carinho muito grande por Marina (Silva), mas não estou nem um pouco con vencido com Eduardo Campos. Me decepciona a proximidade dele com Aécio Neves, que é o candidato da agroindústria." Depois da entrevista, Campos decidiu que precisa se afastar de Aécio em busca de lulistas insatisfeitos. "Não voto em Aécio nem em Dilma. Lula ainda mascarava a fragilidade do PT, mesmo com o mensalão. Dilma não tem o carisma dele nem a competência."
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Pai dedicado, Wagner adora curtir os filhos. Quer um Brasil melhor para eles. Ia fazer logo seu longa sobre Marighella, que agora está prevendo para 2016. "Tem gente que diz que era um assassino, mas ele entendeu o Brasil e sabia que a chapa ia esquentar, já antes do golpe. Marighella pertence a uma geração que se sacrificou pelo Brasil, eu quero fazer o filme sobre ele para a minha geração.
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Ficou difícil, hoje, entender e aceitar esse idealismo, as pessoas estão muito centradas." Uma coisa é certa: Wagner encantou-se com Jesuíta Barbosa, que faz seu irmão em Praia do Futuro. "É um ator maravilhoso e um cara muito especial. Ainda não sei que papel dar a ele, mas quero que esteja comigo em Marighella."
Como você foi parar no elenco de Praia do Futuro?
Karim (Aïnouz) já tinha o Wagner, que é baiano. Queria um ator de Fortaleza, porque Praia do Futuro começa lá, na praia do título. Ele começou a procurar atores, terminou me escolhendo.
Está ocorrendo tudo mundo rápido com você. Tatuagem, Praia do Futuro, a minissérie da Globo (Amores Roubados). Como está sendo?
Como você diz, é muito rápido. Não estou tendo tempo de processar. Avanço no instinto, na raça, mas está sendo muito bom. Tenho conhecido pessoas fantásticas. O Irandhyr (Santos), o Wagner (Moura), o Karim. Hilton Lacerda, que dirigiu Tatuagem, me ajudou muito. É o cara mais puro que conheço. Devo muito a ele.
Você está de novo num filme com tema gay, depois de Tatuagem. Como encara isso?
Se eu tenho medo de ficar marcado? A gente fala muito das outras coisas de Praia do Futuro, para evitar que o rótulo cole e o filme vire só isso. Mas acho que tem de assumir, sim. Uma pessoa, um filme, nunca são só gays. Tá todo mundo no mundo. Ayrton foi maravilhoso de fazer. Todo mundo é tão dilacerado em Praia do Futuro. É um filme dolorido, mas não triste.
Como foi fazer a cena do elevador com Wagner?
Bicho, a gente sabia que ia chegar lá, mas foi muito forte. Fátima Toledo, que nos preparou, a Wagner e a mim, deixa a gente num estado de fragilidade, de tensão, que você é capaz de explodir. Aquilo saiu tudo num jorro. O amor, o ódio, a agressão. É uma coisa muito física. A Fátima é f...
E o futuro?
Cacá Diegues falou comigo sobre um papel para o Grande Circo Místico. Fiquei doido para fazer, mas ele ainda não decidiu. Tem outro ator na parada. Faço tudo. Cinema, TV. Estou aprendendo, me descobrindo como ator e como gente. É um processo muito intenso.
'Sou muito chamado para filmes de ação', diz Clemens Schick
Aquela cena em que você canta e dança Aline é muito forte. Como foi fazer?
Karim (Aïnouz) queria uma cena assim, mas até dois dias antes não sabíamos se teríamos os direitos. Quando ficou decidido, tive pouco tempo para aprender os versos e criar a coreografia. É uma cena da qual as pessoas falam muito, mas tem uma coisa que me envergonha. Não canto bem, não sei cantar. Tem gente que acha que desafino intencionalmente. Nãããooo. Estou me acostumando a me ver. Achava estranho.
Como anda sua carreira internacional?
Deve ser pelo meu físico, mas me chamam muito para fazer filmes de ação, papéis de vilão. Cassino Royale, Largo Winch 2 - Conspiração Burma. No segundo, salto de um helicóptero disparando tiros. É tudo muito louco, mas é também excitante. Um dia, estou conhecendo gente em Bangcoc, depois em Fortaleza, na Praia do Futuro. É uma descoberta permanente. Da gente e dos outros.
A pergunta que não quer calar: como é fazer um personagem gay, e com cenas tão calientes?
As cenas são só cenas, e quando se faz com um ator como Wagner (Moura) não chega a haver nenhum constrangimento. Vamos lá, e a gente faz. Tenho respondido muito a essa pergunta. O curioso é que ninguém me pergunta como me preparo para fazer cenas heteros. É como se com outro homem fosse antinatural. Com homem, com mulher, a gente representa. Os personagens é que pretendem ser reais, e isso é que importa.
E representar em outra língua?
Entendo português, mas não falo. Falo inglês e, um pouco menos, francês. Mas uma coisa é entender, falar, outra coisa é atuar em outra língua. Sou alemão, qualquer outra língua é difícil para se expressar emoções. Mas, se quer saber, é mais fácil para mim dizer "te amo" em inglês que em alemão.
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Luiz Carlos Merten
O Estado de S. Paulo
Folha Política
Publicado por Folha Política
Mídia abordando, de modo isento, política, sociedade, cultura e organização.

País gasta mais do que os EUA em campanha eleitoral

LAURO DE FREITAS BA- O Brasil é o que mais gasta com campanhas eleitorais no mundo, segundo o juiz Marlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, ao comentar reportagem do GLOBO, publicada ontem, mostrando que será usado algo em torno de meio bilhão de reais com campanhas eleitorais este ano. Este dinheiro, afirma Reis, vem de doações de grandes empreiteiras e bancos, que têm interesses no governo, numa “relação espúria” entre as partes.
Com base em um estudo do professor Geraldo Tadeu Monteiro, do Iuperj, Reis mostrou que o país gasta mais, inclusive, que os Estados Unidos, um dos países que têm tradição em realizar caras disputas eleitorais. O estudo aponta que, em 2012, o gasto eleitoral no Brasil em relação ao PIB (US$ 2,3 trilhões) foi de US$ 0,89 por eleitor, enquanto nos Estados Unidos (com PIB de US$ 16,5 trilhões) foi de US$ 0,38.
Gil Castello Branco, do site Contas Abertas, diz que, para cada R$ 1 doado para campanhas, as empresas obtêm de volta R$ 8,50 em obras públicas. Para ele, as doações são “promíscuas”. Ele fez um levantamento que indica que as eleições custaram ao país, em quatro anos (de 2010 a 2014), um total de R$ 9,5 bilhões, mais do que será gasto com 45 obras de mobilidade para a Copa.


Fonte: o globo.com
Reeditado: Tiago Clemente.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

VÍDEO BAIANO EM RESPOSTA A DISCRIMINAÇÃO #BOMBA NA NET.


VOCÊ É CONTRA A DISCRIMINAÇÃO? 
AJUDE A ESPALHAR ESSE VÍDEO NA INTERNET, 
POIS TAS ATOS TEM QUE SER COMBATIDO MESMO, JUNTE AOS MILHÕES QUE QUEREM ACABAR COM ISSO RUMO AO BRASIL MELHOR.

HOMEM ACABA DE MATAR IDOSA A MACHADADAS EM CALDAS NOVAS PARA ROUBAR 12 REAIS E FICAR COM A CASA DELA:

HOMEM ACABA DE MATAR IDOSA A MACHADADAS EM CALDAS NOVAS PARA ROUBAR 12 REAIS E FICAR COM A CASA DELA:
Maria Soares de Andrade (foto), aparentemente com pouco mais de 60 anos acaba de ser morta a golpes de machado por Ada Carolino Mendes de 53 anos (foto). O crime aconteceu agora pouco no setor Santa Efigênia, bairro mais populoso de Caldas Novas. Segundo as declarações do autor prestada a nossa reportagem, ele chegou na casa da senhora por volta das 18 horas e simplesmente com um machado em punho atacou a vítima com pelo menos 05 golpes direto na cabeça e no pescoço que mataram Maria Soares na hora. O autor alegou que fez isso porque queria ficar com a casa, uma vez que ela mora sozinha e seus parentes estão no Maranhão. O autor também roubou 12 reais da vítima que segundo ele serviu para que ele tomasse um botijãozinho de cachaça junto com um refrigerante. A PM agiu rápido e conseguiu pegar o autor que ainda perambulava pelas proximidades. Os policiais ao aborda-lo perceberam que seus pés estavam respingados de sangue o que levantou a suspeita dos PMs que após várias indagações conseguiram a confissão do crime. Ao falar a nossa reportagem, friamente, Ada Carolino contou que só queria a casa da mulher por isso a matou. "Cheguei lá e taquei o machado na cabeça dela, não me arrependo do que eu fiz, eu não me arrependo de nada que eu faço, matei e sem dó!" disse o autor a nossa reportagem. O autor não é parente da vítima, não era esposo, não tinha relacionamento intimo com a vítima, segundo ele eram apenas amigos. A perícia ainda encontra-se no local, até o momento nenhum documento foi encontrado para determinar a idade exata da senhora morta. A mulher morava sozinha e era da cidade de Codó no Maranhão. O autor, segundo ele, mora em Caldas Novas há 1 anos e meio e trabalhava como autônomo com serviços gerais. Foi preso em flagrante e esta recolhido a carceragem da Polícia Civil de Caldas Novas.
Alison Maia - Repórter Policial

terça-feira, 6 de maio de 2014

#BRASIL/ LUTO#

MULHER ESPANCADA ATÉ A MORTE NO GUARUJA.



Ela foi agredida após ser acusada de praticar magia negra com crianças.
Advogado diz que postagem em página de rede social gerou boato


Familiares e amigos da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, de 33 anos, que morreu após ser espancada ao ser confundida com uma sequestradora de crianças, em Guarujá, no litoral de São Paulo, disseram que irão até as últimas consequências para punir os culpados pela morte. Segundo a família, ela foi agredida após um boato gerado em uma página em uma rede social que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra.
Irmã de Fabiane fala sobre o caso (Foto: Reprodução/TV Tribuna)

Irmã de Fabiane afirma que vítima foi agredida comcrueldade
O espancamento aconteceu no bairro Morrinhos no início da noite deste sábado (3). A mulher foi amarrada e agredida e, segundo testemunhas, os moradores afirmavam que a mulher havia sequestrado uma criança para realizar trabalhos de magia negra. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Guarujá, onde será investigado. Até o momento, ninguém foi preso. A polícia está analisando as imagens da agressão e tenta identificar os envolvidos no caso.
Mulher morreu apos ser espancada em Guarujá, SP (Foto: Arquivo Pessoal)
Mulher morreu após ser espancada em
Guarujá (Foto: Arquivo Pessoal)
De acordo com familiares de Fabiane, após as agressões, ela sofreu traumatismo craniano e foi internada em estado crítico no Hospital Santo Amaro, também em Guarujá. Minutos após a agressão, a Polícia Militar chegou a isolar o corpo de Fabiane acreditando que ela estava morta após o espancamento. Na manhã desta segunda-feira, porém, a família recebeu a informação de que Fabiane não havia resistido aos ferimentos e morreu.
"Foi uma crueldade. Isso não se faz com uma pessoa. É muita maldade o que fizeram com a minha irmã", lamenta Lediane de Jesus Ribeiro, irmã de Fabiane. Também na porta do hospital, um dos primos dela confirmou a versão de que Fabiane foi agredida depois de boatos na internet. "Tudo começou com um boato. Divulgaram fotos no Facebook, onde várias pessoas têm acesso diariamente. Disseram que essa pessoa da foto parecia com a minha prima, mas não tinha nada a ver com ela. Mesmo que fosse, pela brutalidade que foi feita, não justifica. Mataram ela, deram pauladas, jogaram bicicleta, amarraram, arrastaram. Essas pessoas não podem viver na sociedade. Elas têm que viver excluídas da sociedade, presas, dentro de uma cela", reclama o Eduardo Ribeiro, primo de Fabiane.
Opinião: Tiago Clemente:
País de M@#$%¨&... Governado por B@!#$¨%&¨que se restitui em leis Brandas 
sem Funcionalidade para a Classe "A" com o avanço da tecnologia caso, como o dessa mãe de família, sofredora, brasileira. Estão sendo denunciado, a policia por sua vez que só esta interessada em, aumento do que ganha. Disse o delegado "o responsável por espalhar tal boato sera responsabilizado pela morte dela" Hó Delegado que age irresponsavelmente, assista esse e outros videos da morte dessa Senhora, e veja se consegue colocar mas de uma pessoa na cadeia, eu pergunto o seguinte; Como esta a cabeça de pessoas que tiraram a vida dessa mulher?conseguiram dormi depois de saber que ela é inocente?  Parabéns: Dilma, Parabéns PT  "partido dos trabalhadores" vocês estão de nota 10 pela a copado mundo de futebol.      "brazil" País da ignorantinha governado por ladrões, regido de corruptos, adestrado por ambiciosos, e sustentado por sofredor, acorrentados e sufocados por imposições desonestas. 
brazil, é um lixo de viver assim fazem dele quem o reger. 


Devolvam nosso BRASIL!   para os BRASILEIROS, poderem viver nele.  

segunda-feira, 5 de maio de 2014

PENSE BEM ANTES DE FAZER MERDA!

Vídeo mostra suspeita de sequestrar criança sendo espancada no Guarujá

I

magens mostram a revolta de populares e a agressão contra uma mulher de 33 anos no bairro Morrinhos, no Guarujá, litoral de São Paulo, na tarde de sábado (3). Segundo os agressores, a mulher teria sequestrado crianças na região. Ela foi amarrada e espancada. 
Fabiana Maria de Jesus, que também foi arrastada no meio da rua, teve ferimentos graves e está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Santo Amaro. De acordo com a assessoria da instituição, o estado de saúde dela é "gravíssimo" devido a um traumatismo no crânio e, por isso, ela está em coma induzido.
Em declarações à imprensa local, um homem que se dizia marido da vítima garantiu sua inocência, afirmando que ela é portadora de transtorno bipolar e faz acompanhamento médico. A mulher acusada de roubar crianças também seria mãe de dois filhos, um de 12 e outro de um ano. De acordo com a família da vítima, Fabiana é casada e mora no bairro desde que nasceu.

Canoísta baiano garante ouro e a prata na Copa do Mundo



A canoagem velocidade do Brasil contou com o talento do baiano Isaquias Queiroz, campeão mundial, para faturar medalhas na primeira etapa da Copa do Mundo, em Milão (Itália). Foram quatro medalhas para a delegação brasileira, sendo uma de ouro, duas de prata e uma de bronze.

No C1 1.000m, prova olímpica, Isaquias faturou a prata no sábado, 3, ficando atrás apenas do alemão Sebastian Brendel, campeão olímpico. O bronze foi para Mark Oldershaw, do Canadá, que também repetiu a medalha nos Jogos de Londres/2012.
Neste domingo, 4, Isaquias ainda ganhou, em Milão, o ouro no C1 500m e o bronze no C1 5.000m. A outra medalha veio com a dupla Erlon de Souza e Ronílson Oliveira, de prata, no C2 200m. Todas essas três provas não são olímpicas.
Erlon e Ronílson ainda conquistaram o sétimo lugar no C2 1.000m, essa sim prova olímpica. Já Nivalter Santos acabou em quinto na final do C1 200m depois de avançar com o terceiro melhor tempo.

sábado, 3 de maio de 2014

E.C Vitoria e Bahia

Com Souza, Vitória encara o líder Flu no Maracanã

Encarar o líder do Brasileirão em pleno Maracanã não é uma tarefa fácil. Para vencer o Fluminense, neste sábado, 3, às 21h, o Vitória se apega no passado não muito distante.
No ano passado, o rubro-negro derrotou o Pó de Arroz, por 3 a 2, e quebrou um tabu de 32 anos. Balançaram a rede para o Leão Marquinhos, Juan e William Henrique. Os dois primeiros voltam à equipe titular  logo mais.
Outro fator que pode ajudar o rubro-negro a conquistar os primeiros três pontos é a presença de Souza na equipe titular. Nos tempos de Vasco (2001 a 2003) e Flamengo (2007 e 2008) o Caveirão pisou e fez gols em muitas oportunidades no palco da final da Copa do Mundo de 2014.
"Se a gente botar a bola no chão e fizer o que a gente tem feito nos treinos, o que a gente sabe, aí podemos sair de lá com uma boa vitória", disse o atacante, que já fez quatro jogos com a camisa rubro-negra e marcou um gol.
Mas, além de tocar a bola, é preciso se ligar na marcação, também. "Não podemos marcar com os olhos. Temos que chegar forte porque o Fluminense tem jogadores de qualidade", cobra Ney Franco.
Zaga terá Defendi
Não adiantou o torcedor-rubro negro fazer bico. Ney Franco confirmou, após o treino de sexta-feira, 2, que Rodrigo Defendi será o parceiro de Dão na zaga.
Defendi passou a ser contestado pela maior parte da  torcida após as consecutivas falhas. "Tenho a expectativa de recuperá-lo. Acho que o melhor momento de recuperá-lo são os jogos fora de casa", disse Ney. 
Luiz Gustavo, titular na cozinha, será improvisado como volante. A equipe ainda terá os retornos de Ayrton e Hugo. Cáceres e Dinei foram vetados pelo departamento médico e não viajaram.
Sem destaques
Com a expectativa de grande público no Maracanã - até a tarde de sexta-feira, 2, 25 mil ingressos haviam sido vendidos -, o Fluminense encara o Vitória pensando em manter a liderança isolada do Brasileirão.
E, para isso, o técnico Cristóvão Borges deve escalar a mesma equipe que venceu os últimos quatro confrontos.

Guilherme sente desconforto e é dúvida para domingo

O lateral-esquerdo Guilherme Santos, que retorna de lesão muscular,  virou dúvida para o confronto diante do Botafogo, neste domingo, 4, às 16h, na Fonte Nova, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
No coletivo desta sexta-feira, 2, no Fazendão, o jogador, que treinou no time de cima, sentiu um desconforto na musculatura e deixou o treino perto do fim. Ele será reavalido neste sábado, 3, para saber se terá condições de jogo.
"Ele está retornando de um estado de lesão e é muito comum ocorrer essa dificuldade. Não é no mesmo ponto da lesão e isso nos deixa tranquilo, mas vamos fazer uma reavaliação amanhã", disse o médico Márcio Santana.
Briga boa
Depois da boa exibição contra o Villa Nova-MG, Raylan colocou uma pulga atrás da orelha do técnico Marquinhos Santos. "Observei ele e o Ronieri no coletivo de hoje (sexta-feira) e depois do treino de amanhã (sábado) vamos definir quem irá começar o jogo", declarou.
Além de Rhayner no ataque, o Bahia tem as voltas do volante Fahel e do meia Lincoln, que atuou alguns minutos na quarta, 30, na vitória de 2 a 0, que garantiu vaga na Copa do Brasil.